O conceito de Economia Criativa é relativamente novo, portanto, não há uma definição “pronta” e única sobre o termo. O que podemos afirmar é que a ideia da Economia Criativa, é unir economia com criatividade, inovação, cultura, tecnologia e sustentabilidade, possuindo como matéria-prima o capital intelectual.
Países mais desenvolvidos como EUA, China e Inglaterra já desenvolvem esse modelo econômico e juntos correspondem a 40% da economia criativa global. O Brasil, de certa forma, vem dando seus primeiros passos para se fixar nessa economia. Cidades como Recife, Porto Alegre e São Paulo já possuem iniciativas de estimulo à Economia Criativa, além disso a cidade de Curitiba, também se destaca como uma das mais atuantes, que por meio de uma agência de desenvolvimento, conecta coworkings, startups, iniciativas públicas e privadas e estimula o empreendedorismo de alto impacto por todo o ecossistema que engloba a economia criativa. Atualmente esse modelo econômico é formada por treze tipos de mercado.
Aqui no Brasil ganham destaque os mercados dos Jogos Digitais, do Audiovisual e da Moda, sendo composto por empresas que se destacam pelo talento e pela capacidade intelectual de seus empreendedores e funcionários, e que não dependem do tamanho da sua estrutura ou de quanto tem de capital.
A Economia Criativa, já apresenta uma média de remuneração superior a outros setores e será um dos grandes empregadores em um futuro breve. As cidades que enxergarem essa oportunidade e começarem a desenvolvê-la ganharam destaque e sairão na frente. Ainda é preciso um olhar especial para a formação dos jovens, que são a geração que mais impulsiona esse mercado no qual o maior recurso é o potencial criativo.
REFERÊNCIA
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/a-economiacriativa-e-as-oportunidades-de-mercado/127120/